Inscreve-te como Dador de Medula Óssea

Principais Condições para seres Dador:
- Ter entre 18 e 45 Anos /Peso mínimo de 50Kg /Ser saudável/ Nunca ter recebido transfusões
O que se faz na incrição de Dador:
- Apresentar B.I/cartão de Cidadão/Preencher formulário disponível no local/Pequena colheita de sangue (20ml)
Nota: Não necessitas de estar em jejum
Locais onde podes doar:
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
(2ª a 6ª feira das 9h às 17h30,sem interrupção de hora de almoço)
R. Dr. Roberto Frias (Pavilhão Maria Fernanda)
4200-467 Porto /Tlf. 22 557 34 70
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL
(2ª a 5ªfeira das 8h às 16 horas, 6ªfeira das 8h às 15 horas)
Alameda das Linhas de Torres, 117
1769-001 Lisboa / Tlf. 21 750 41 00
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
Praceta Professor Mota Pinto, Apartado 9041
3001-301 Coimbra / Tlf. 23 948 07 00
Para mais informações, podes enviar um email para: carmenzitapine@hotmail.com

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Notícia importante no correio da manhã

Já viram no Correio da Manhã? Já leram? Já pensaram? Então agora está na altura de sairem por ai fora e dizerem a todos como se pode salvar uma vida! Bora Lá!

2 comentários:

  1. Muito interessante os dados e importantes. Doar sangue para verificar se pode ser dador de Medula Òssea, não dói e salva vidas!!!!
    VAMOS DOAR!!!!!
    Denise.
    (Brasil).

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  2. Estudante é primeira brasileira a doar medula para paciente no exterior

    GABRIELA CUPANI
    DE SÃO PAULO


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    A estudante de biologia Michele Fernandes da Silva não tem casos de câncer na família. Mas tem laços de sangue com a cura da doença. Suas células circulam no corpo de alguém que mora nos EUA e vive graças a ela.

    Michele foi a primeira brasileira a exportar medula óssea, permitindo o transplante que salvou a vida do paciente americano.

    Neste mês, faz um ano que o Brasil firmou um acordo pelo qual doentes de outros países podem tentar a sorte no registro brasileiro, o Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea).

    Daryan Dornelles/Folha Imagem

    Michele Fernandes da Silva, 26, na universidade onde estuda biologia, no Rio
    Desde 1998, o país pode fazer buscas em bancos internacionais de doadores, mas não podia exportar tecidos.

    Dos 900 transplantes de medula feitos até hoje no país, metade usou doadores de fora. Pelo alto grau de miscigenação da população, as chances de achar um doador na rede nacional são escassas, uma em 300 mil.

    VANTAGEM

    Para estrangeiros, o Brasil tem uma vantagem: "Com imigrantes de todas as partes do mundo, temos grande potencial de doadores", diz o coordenador do Redome, Luis Fernando Bouzas.

    Além de salvar vidas, a possibilidade de exportar medulas vai ajudar a equilibrar essa "balança comercial", compensando gastos da importação do tecido para pacientes brasileiros.

    O percurso até o encontro entre o doente americano e a medula brasileira começou há cinco anos, quando Michele, 26, topou participar de uma campanha feita na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. "Não pensei muito, nem imaginei que seria chamada um dia. Mas sempre participo de campanhas", diz ela.

    Na inscrição, foi feita uma coleta de sangue de Michele, para identificar o perfil de compatibilidade. Esse dado foi cadastrado. Só no ano passado surgiu a chance de sua medula ser útil a alguém.

    "É impressionante pensar que alguém tão longe daqui tem características parecidas com as minhas", diz ela.

    O serviço, então, entrou em contato com a estudante, para saber se continuava disposta a doar. Ela foi submetida a testes mais refinados e marcou-se a doação.

    A coleta da medula foi feita no Brasil.
    "Em nenhum momento tive medo. Fiquei orgulhosa."

    Por dois anos, a doadora não poderá ter nenhuma informação sobre o receptor.
    Esse sigilo é norteado por regras internacionais. "A recuperação dos pacientes é variável. Após um ano, o doente está mais estável, só então é possível promover aproximação", diz Bouzas.

    DESENHO INFANTIL

    A única pista sobre o destino da medula brasileira está numa carta que Michele recebeu via médico.

    "Acho que é uma criança, a mensagem tem um desenho infantil e agradecimentos", diz. "Quero conhecê-lo, quem sabe temos uma origem comum."

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